Grande padrinho Carlinhos. Parabéns pela iniciativa!
Reforma Política é um tema que não está sendo tratado com a devida atenção e, penso que o site pode dar uma grande contribuição.
Não quero esgotar todo o assunto aqui, mas queria tocar na questão do financiamento de campanha.
Como pode um prefeito multar ou descredenciar uma empresa de ônibus ou de transporte de resíduos se esta mesma empresa contribuiu com a campanha do prefeito com muito $$$$?
Os partidos políticos no Brasil se constituem, em quase sua maioria, em partidos de aluguel, com raras exceções, como o PT, PCB, PSOL e PSTU. O partido político deve ser um aglutinador das insatisfações populares, onde se deve discutir, partilhar, ter muita formação política, etc... Saudades do PT na década de 90!
O financiamento público de campanha pode ser a primeira iniciativa para que diminua o poder econômico sobre a coisa pública. É um bom passo ter o chefe de estado, seja município, estado ou mesmo do governo federal poder governar sem ter o "rabo preso" com ninguém.
No mais, que bom saber que a PJ vai trabalhar o assunto na Semana da Cidadania. No mais, abraços a todos os leitores!
https://www.pj.org.br/noticias/1770

Olá boa noite, eu me chamo Maíudes e sou de Eunápolis-BA e a propósito deixarei apenas um comentário dizendo que eu estou antenada no site , pois descobrir ele hoje dando uma visualizada nos grupo da Pj e gostei muito, então estarei sempre por aqui e até breve... Paz e Bem!

Muito se fala em internação como uma solução para os casos de dependência, todavia, é importante comentar que a Internação não pode ser considerada um fim em si mesma. Antes de se buscar este caminho, é necessário trilhar outros mais acessíveis. Por vezes a internação não se mostra eficiente, tal qual muitos imaginam.
Uma vez que, o caso concreto necessite de internação, temos ainda que levar em consideração, caso a caso, devemos por obrigação individualizar cada usuário. Que drogas ele usa, há quanto tempo, quantas vezes por semana ou por dia, o que motivou o uso, como era sua vida antes das drogas, como é e como era o convívio com a família. O uso de drogas é uma comorbidade ou existem comorbidades decorrentes do uso, quais são suas habilidades específicas (que podem ajudá-lo na ressocialização), etc. Só depois de uma análise detalhada é que a internação pode trazer resultados mais eficientes.
Fácil não usar a droga enquanto se está internado, longe das frustrações e problemas cotidianos, longe do oferecimento da droga por parte dos “amigos” , os problemas sociais, sentimentais, e outros. Várias refeições por dia, pessoas que entendem ou pelo menos, tentam entender o que o adicto sente e pensa, atividades diárias divididas ao longo do dia, etc.
Difícil é retornar para casa (ou para a rua) e reencontrar os mesmos problemas, os mesmos amigos e aquela situação específica que o levou a usar a droga, é por conta disso que o índice de “recuperação” não é muito animador.
Certo é que, em alguns casos, a internação é imprescindível, como por exemplo, quando o uso está submetendo a vida do usuário ou a de terceiros a grande risco. Vivemos , felizmente, num “ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO” . A internação contra a vontade do dependente deve ser a última medida a se considerar, contudo, pior seria permitir que terceiros sofressem mau irremediável por conta do uso indevido de drogas.
Por derradeiro, é necessário comentar que, por vezes, o dependente deixa de ser “dono de suas próprias vontades”, necessitando de alguém para zelar por ele, preferencialmente a família, somente dois casos é que a internação compulsória pode ser considerada uma alternativa minimamente justificada.
Esse comentário não encerra o assunto, há muito mais a ser dito e refletido, mas não quero levar o leitor ao sono profundo!!! Continuem lendo e participando a opinião de todos é muito importante!!!

Foi feito uma enquete sobre internação compulsoria, no entanto, não se fala de escolha da pessoa, e sim por dirigentes e orgãos sem falar na sociendade, está sendo de forma coercitiva, pensando em solução para a pessoa, e não solução da pessoa em escolher se ela quer ou não ser internada. E o direito de escolha da pessoa como fica, se a internação compulsoria resultar em algo prejudicial ao internado ou a sua familia como fica, no caso de morte do internado. É uma situação que requer um estudo e uma ação que terá que ser muito bem feita e controlada pois estão mexendo com um bem incontestável que é a vida e outro que seria a liberdade da pessoa. É uma coisa a ser debatida e pensada por todos os angulos e arestas para serem aparadas. Até breve

Parabéns pela iniciativa!!! Grande amigo Antônio, saudades de ti e de nossas longas conversas. Você é a pessoa que coloca em pratica seus ideais, precisamos de mais pessoas como ti, sempre atuante na sociedade e na sua comunidade. Mesmo quando tudo e todos dizem que não vai dar certo, você não desiste, insiste e acredita na mudança do ser humano. Quando eu crescer quero ser como você. Muito sucesso, saúde e paz. Beijos para Vanilda e no Raul.